terça-feira, 30 de setembro de 2008
O Mundo De Rafinha
O mundo de rafinha, não é só o mundo dele, mas o mundo de todo mundo que tem acesso a tudo isso. Porém, existem pessoas que não faze parte disso, pessoas que não têm dinheiro para isso e se preocupam mais em comer e sobreviver do que com tecnologia.
Portanto, esse mundo, do qual eu faço parte inclusive, é um mundo de uma espécie de previlegiados, de pessoas que se podem dar ao luxo de pensar em 'extras' como celulares novos, computadores de ponta e coisas desse tipo.
A tecnologia deveria alcançar a todas as epssoa,s porque ela é feita para o benefício de toda a sociedade, nem que seja o lazer ou o capricho de falar com alguém a hora que quiser, essas coisas são feitas (a principio) para todos, não só para quem pode pagar por isso .
Finalizando, o mundo de Rafinha, não é o mundo só de Rafinha, e sim, o mundo das pessoas absorvidas pela tecnologia, pela 'reciclagem' que o mundo leva a todo instante e também, o mundo dos previlegiados, que com sorte, você também faz parte.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
história da escola técnica
A história da Escola Técnica da UFPR é ainda mais antiga que a da Universidade mais antiga do Brasil - a UFPR - fundada em 1912 com o nome de Universidade do Paraná. Tendo como primeiros cursos: direito, odontologia, engenharia, farmácia e medicina. A UFPR funcionou como Faculdades isoladas até 1946 e foi federalizada em 1950, passando a ser uma instituição pública e a oferecer ensino gratuito.
A Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, foi criada em 1869 e pertencia à antiga Colônia Alemã de Curitiba; seus fundadores Gottlieb Mueller e Augusto Gaertner eram sócios do Verien Deutsche Shule. Até 1914, o estabelecimento chamou-se Escola Alemã, depois Colégio Progresso.
Em 1941, a então Academia Comercial Progresso, foi adquirida pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, sendo autorizada a funcionar sob a denominação Escola Técnica de Comércio anexa à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná.
Em 22 de janeiro de 1974, o Conselho Universitário decidiu integrá-la a UFPR como órgão suplementar e a partir de 1986, ela passou a ser denominada Escola Técnica de Comércio da Universidade Federal do Paraná.
A partir de 14 de dezembro de 1990, ao aprovar a reorganização administrativa
da UFPR, o Conselho Universitário alterou a sua denominação para Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, vinculando-a à Pró-Reitoria de Graduação e em novembro de 1997, por decisão deste mesmo conselho foi classificada como unidade da UFPR.
Porém, em 2009, a Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná será desvinculada da Universidade Federal e será incorporado ao IFET (intituições federais de ensino técnico). Tornando-se um colégio do mesmo tipo do antigo CEFET
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Essa tecnologia varia de uma simples bengala até um sistema técnologico inovador, que envolvem pesquisas e novas descobertas. Mas isto faz com que somente as pessoas com maior poder aquisitivo tenham as últimas novidades, ou seja, que proporcionam maior autonomia e praticidade, assim as pessoas pobres têm menos acesso a esse tipo de tecnologia sendo subjulgada pelos deficientes com mais dinheiro que podem ter mais mobilidade e eficiência, no campo de trabalho,por exemplo .
Em resumo a tecnologia assistiva trás inclusão social, porém é uma solução cara que não inclui os menos favorecidos financeiramente, portanto é um método desigual .